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S.PEDRO O PRIMEIRO PAPA
S.PEDRO O PRIMEIRO PAPA

O Papa, Sucessor de S. Pedro?

Esta é uma objeção (ou acusação) comum entre protestantes e evangélicos, querendo que os católicos provem que o papa é vigário de Cristo e sucessor de S. Pedro
Nada mais fácil. Não somente um texto, mas muitos textos posso citar-lhe em abono desta verdade.

Vou provar-lhe claramente, pela história, pelo bom-senso e pela Sagrada Escritura, que o papa é o sucessor legítimo e verdadeiro de S. Pedro e, como tal, depositário de toda primazia, autoridade e poder do mesmo S. Pedro.

E depois de ler estas provas, se o amigo tiver sinceridade e bom senso, será obrigado a reconhecer a verdade provada.

1. Transmissão do poder

O amigo quer um texto que o prove que o papa é sucessor de S. Pedro; eu lhe peço um único texto que prove que ele não o seja. Esta verdade foi sempre aceita por todos, de modo que, para combatê-la, é preciso provar com um texto, como pelo bom-senso, que estamos errados.

Ora, protestante só nega, nada afirma nem prova! Só quer que provemos. Pois bem, provaremos, porque a verdade tem provas, enquanto o erro só ataques e negações.

Tome, pois, a sua Bíblia, pois é baseado sobre ela que vou mostrar-lhe a verdade da teste católico e o erro da negação protestante.

Abramos o evangelho, para aí verificar as palavras divinas da investidura perpétua dos apóstolos, para serem enviados do Cristo (Mt 28, 18-20): “É-me dado todo o poder no céu e na terra; ide pois e ensinai a todos os povos e eis que estou convosco todos os dias até a consumação do mundo.”

Que quer dizer isto, crente?

Cristo tem todo poder, é a primeira parte.
Cristo transmite este poder, é a segunda parte.
Aos sucessores dos apóstolos, é a terceira parte. É este terceiro ponto que os protestantes não sabem compreender, apesar da lógica insofismável.

Eu pergunto agora: Cristo transmitiu este poder unicamente aos apóstolos presentes? Não pode ser, pois os apóstolos deviam morrer um dia, como todos os homens morrem, ele diz: “estarei convosco até a consumação do mundo”. Devia dizer: estarei convosco até o fim de vossas vidas.

Mas não, nada disso, Ele promete estar com os apóstolos até o fim do mundo! Que quer dizer isto? É simples. Cristo não se dirige aos apóstolos, como pessoas físicas, mas sim como um corpo moral, que deve perpetuar-se nos seus sucessores e hão de durar até o fim dos tempos. Que esplendor de evidência!

Estarei convosco e com vossos sucessores até ao fim do mundo (Mt 28,20). Este texto ao pode ter outro sentido sem cair na mais flagrante contradição. Eis o que prova claramente que o bispo de Roma, que é o papa, é o sucessor de S. Pedro.

Vamos à segunda parte, mostrando que S. Pedro e seus sucessores são vigários de Jesus Cristo. Abra de novo sua Bíblia, amigo crente, em Mt 16,18. Cristo pergunta aos apóstolos: “E vós, que dizeis que eu sou?” (Mt 16,15). Pedro, como chefe dos apóstolos, responde em nome de todos: “Tu és Cristo, o Filho de Deus vivo” (Mt 16,16).

Jesus proclama Pedro bem-aventurado por ter sido escolhido pelo Padre eterno, a quem ele mesmo revela esta grande verdade (Mt 16,17) e como para confirmar aquele que acabava de ser escolhido pelo Pai eterno, Jesus diz a S. Pedro: “Eu te digo, tu és Pedro (em aramaico pedra) e sobre esta pedra eu edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno (que são os erros e as paixões) nunca prevalecerão contra ela” (Mt 16,18).

Como isto é claro e positivo! Jesus Cristo muda o nome de Simão em pedra (aramaico: Kephas, significa pedra e Pedro, numa única palavra, como em francês Pierre é o nome de uma pessoa e nome do minério pedra).

Deus fez diversas vezes tais mudanças, para que o nome exprimisse o papel especial que deve representar a pessoa. Assim, mudou o nome de Abrão em Abraão (Gn 17,5), para exprimir que devia ser o pai de muitos povos.

Mudou ainda o nome de Jacob em Israel (Gn 32,28) para significar a força contra Deus. Assim Jesus Cristo mudou o nome de Simão em Pedro, para significar que deve ser a pedra sobre a qual estará fundada a Igreja, sendo seu construtor o próprio Cristo.

E esta Igreja nunca poderá ser vencida nem corrompida pelo erro. Como isso pulveriza o protestantismo, que pretende que a Igreja de Pedro errou, viciou-se e foi reformada por Lutero! Neste caso, falhou a palavra de Cristo! Cristo mentiu!... e as portas do inferno prevaleceram contra a Igreja fundada sobre Pedro, feito pedra. Pobre crente, reflete um instante.

2. Tu es Petrus

Este texto é capital e de uma significação transcendente. Sobre a sua clareza meridiana, não levantaram a menos sombra de dúvida quinze séculos de cristianismo.

A interpretação pessoal protestante envolveu este texto numa névoa tão densa de sofismas, que eles julgam ter abatido este farol luminoso, que entretanto continua e continuará sempre a iluminar este mundo.

O texto, de fato, é tão claro, que todos os sofismas têm de abater-se diante do seu fulgor. Ele não precisa de explicação ou de comentário, basta-lhe a própria luz e a serenidade do leitor.

Tu es Petrus... Qual a interpretação literal destas palavras? Qual o seu valor demonstrativo?

Pelo seu sentido literal, imediato, S. Pedro é constituído pedra fundamental da Igreja.

Para iludir as momentosas consequências deste sentido óbvio e espontâneo, os pastores costumam distinguir entre Pedro e pedra. Eis como raciocinam:

O Pedro do primeiro membro: tu es Petrus (tu és Pedro) é o apóstolo.
Pedra do segundo: super hanc petram (e sobre esta pedra) é Cristo.
Assim, sobre esta pedra (não sobre S. Pedro) foi edificada a Igreja.

Tal distinção é injustificada, ridícula, contrária às regras comezinhas da hermenêutica!

Quem, livre de preconceitos, lê o passo de S. Mateus, fica logo persuadido que em todo ele Cristo se dirige a Pedro.

Mt 16,18: “E eu te digo, tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; e eu te darei as chaves do reino dos céus: e tudo o que desatares sobre a terra, será desatado também nos céus”.

Em toda essa passagem é claro que o Salvador se dirige exclusivamente a Pedro; sem o mínimo desvio das palavras, nem no sentido.
Eu te digo ... “Tu és Pedro... sobre esta pedra edificarei... Eu te darei... o que desatares...”
S. Pedro é a pessoa a quem tudo é dirigido... é ele o centro de todo esse texto.

Todos os membros do texto se articulam, seguem-se num todo, cuja continuidade não é possível interromper sem lhe quebrar as harmonias divinas.

Admitindo-se a interpretação protestante cai-se necessariamente no mais ridículo disparate. Eles dizem que o sentido é o seguinte:

Eu te digo: tu és Pedro, e eu edificarei a minha Igreja sobre mim... e eu te darei as chaves do reino dos céus e tudo o que desatares...  Poderá haver mais desconjuntada incoerência de sentido? Mas desalinho de construção?

É impossível imaginar no espírito do divino Mestre tanta versatilidade de ideias e tão incoerente falar.

Que coisa ridícula seria admitir que o Salvador nem soubesse exprimir uma verdade tão fundamental, como é a da supremacia do chefe da Igreja.

Tu és Pedro, diz o Mestre, e os protestantes dizem que não, que a pedra é Cristo.

É como se Jesus dissesse: Simão, tu és Pedro, mas não edificarei sobre ti a minha Igreja, porque não é pedra, senão sobre mim.

Uma tal linguagem não seria indigna dos lábios divinos?! Não, não... tudo isso é grotesco... Não há necessidade de tantos rodeios, de tanta explicação: Tu és pedra.

Tal pedra é Pedro e é sobre Pedro que Cristo edificou a sua Igreja.

3. Vigário de Cristo

Concluamos com uma citação do Pe. Leonel Franca: a Igreja e a Reforma, que aconselho ao crente de ler e estudar.

O Evangelho nos diz que S. Pedro é o fundamento sobre o qual Jesus construiu sua Igreja, sociedade visível que há de durar até ao fim dos tempos e contra a qual não hão de prevalecer as portas do inferno. De um lado a firma a perenidade da Igreja; de outro constitui a Pedro sua pedra fundamental. Ora a perpetuidade de um edifício é essencialmente condicionada pela estabilidade de seus alicerces. Repudiando esta pedra fundamental, que é a sua autoridade de governo, a Igreja apartar-se-ia das intenções de Cristo, destruiria a própria organização constitucional que lhe impôs a vontade de seu divino Fundador.

No dia em que viesse a faltar o principado hierárquico de Simão, a pedra escolhida pelo Salvador, as portas do inferno teriam prevalecido. Sem base, o edifício cairia em inevitável ruína.

Esse dia não despontará nunca! Há 20 séculos que todos os poderes da terra, coligados, arremetem-se contra essa rocha firmada pela mão de Deus. Há 20 séculos que a dinastia dos sucessores de Pedro continua na história, como um milagre vivo, sem exemplo na ordem moral.

Digitus Dei est hic! É o selo da divindade. Reflita sobre isso, caro crente, em vê de atacar, incline-se reverente diante desse milagre permanente, de Pedro sobrevivendo em seus sucessores até o fim do mundo (Mt 28,20), diante do papa, sucessor de S. Pedro e vigário de Cristo, como o foi o próprio Pedro.

 

Fonte: Luzes nas Trevas (1955), Padre Júlio Maria

Categoria: Igreja Católica - Papado



Após a morte do imperador Galério o poder ficou dividido entre Maxênico que se intitulou imperador; e Constantino, aclamado como imperador pelos soldados. Os dois ambicionavam pelo poder absoluto, tal luta se encerrou no dia 28 de outubro de 312, com a vitória de Constantino junto à Ponte Mílvia. Ocorre que Constantino viu no céu uma cruz com a inscrição "In hoc signo vinces" - "Com este sinal vencerás" - este foi um marco para sua conversão, que não se deu de uma hora para outra, foi batizado somente em 337, no fim de sua vida.


Em 313 deu liberdade de culto aos cristãos com o chamado Edito de Milão : "Havemos por bem anular por completo todas as retrições contidas em decretos anteriores, acerca dos cristãos - restrições odiosas e indignas de nossa clemência - e de dar total liberdade aos que quiserem praticar a religião cristã". Era Papa Melcíades, que se tornou São Melcíades, o 32º Papa, tendo Pedro como o 1º. Assim não há que se falar que Constantino é o fundador da Igreja de Cristo, ele apenas deu liberdade aos cristãos, acabando com dois séculos e meio de perseguição e martírio.


Então quem fundou a Igreja Católica? 

Foi o próprio Senhor Jesus Cristo. 

A palavra igreja deriva de outra palavra grega que significa assembléia convocada. Neste sentido a Igreja é a reunião de todos os que respondem ao chamado de Jesus: 

"...ouvirão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor" (Jo 10,16). 

Jesus Cristo tinha intenção de fundar uma Igreja, a prova bíblica de sua intenção, encontramos em (Mt 16,18): "Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela". 

Outras passagens são também importantes para constatarmos o propósito de Jesus em fundar a Igreja: 

A escolha dos doze apóstolos: 

- Depois subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram a Ele. Designou doze entre eles para ficar em sua companhia". (Mc 3,13-14). 

- A escolha precisa de doze apóstolos tem um significado muito importante. O Senhor lança os fundamentos do novo povo de Deus. Doze eram as tribos de Israel, surgidas dos doze filhos de Jacá; doze foram os apóstolos para testemunhar a continuidade do Plano de Deus por meio da Igreja. 

A Última Ceia 

- "Tomou em seguida o pão e, depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Do mesmo modo tomou também o cálice, depois de cear, dizendo: Este é o cálice da nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós..." (Lc 22,19-20). 

- Assim como era costume para os judeus, Jesus também reuniu os seus apóstolos para celebrar a páscoa. Durante esta cerimônia foi celebrada a última ceia. Jesus se apresenta como o novo e verdadeiro cordeiro, dá aos seus seguidores o alimento do Seu corpo e sangue. 

- As palavras "fazei isto em memória de mim" apresentam o distintivo do novo povo de Deus. Deste modo, a última ceia passou a ser o alicerce e o centro da vida da Igreja que estava nascendo. Afinal, por meio da ceia o Senhor se torna de um modo mais forte presente entre o seu povo. 

- E, finalmente, segundo Santo Agostinho, a Igreja começou "onde o Espírito Santo desceu do céu e encheu 120 pessoas que se encontravam na sala do Cenáculo". O derramar do Espírito, em Pentecostes, foi como a inauguração oficial da Igreja para o mundo. 

Estamos vivendo um momento do cristianismo onde muitas igrejas são criadas a cada momento : 

Os luteranos foram fundados por Martinho Lutero em 1524. 

Os anglicanos pelo rei Henrique VIII em 1534, porque o Papa não havia permitido seu divórcio para se casar com Ana Bolena. 

Os presbiterianos por John Knox em 1560. 

Os batistas por John Smith em 1609. 

Os metodistas por John wesley em 1739 quando decidiu separar-se dos anglicanos. 

Os adventistas do sétimo dia começaram com Guilherme Miller e Helen White no século passado. 

A congregação cristã do Brasil fundada por Luigi Francescom em 1910. 

As assembléias de Deus têm sua origem no despertar pentecostal de 1900 nos EUA. Muitas pessoas saíram de diferentes igrejas evangélicas para formar novas congregações pentecostais. Em 1914 mais de cem destas novas igrejas se juntaram para formar esta nova organização religiosa. 

A igreja do evangelho quadrangular foi fundada na década de 20 pela missionária canadense Aimeé Semple McPathersom, que passou da igreja batista para a pentecostal. 

A igreja Deus é amor foi fundada por David Miranda em 1962. 

A renascer em Cristo surgiu a alguns anos, fundada po Estevan Hernandez. 

A igreja universal do reino de Deus surgiu em 1977, fundada por Edir Macedo. 

Isto além de outras denominações menores que foram surgindo a partir dessa, cada uma delas sendo fundadas por homens, com diferenças em suas doutrinas e cultos. A pergunta é simples: Como o Espírito Santo poderia animar tantas divisões, Ele que é fonte de unidade? Como identificar a Igreja de Cristo? 

No credo do Primeiro Concílio de Constantinopla (ano 381), são apresentados os traços que permitem reconhecer os sinais da Igreja de Cristo: 

"Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica" 

UNA : A Igreja deve ser UMA do mesmo modo como existe "um só Senhor, uma só fé, um só batismo" (Ef 4,5). A intenção de Jesus Cristo foi fundar uma só Igreja. 

SANTA : em virtude do seu fundador: Jesus Cristo. Foi ela que recebeu uma promessa fundamental: 

"...as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16,18). 

Deste modo, a razão da própria existência da Igreja está em ser um instrumento de santificação dos homens: "Santifico-me por eles para que também eles sejam santificados pela verdade" (Jo 17,19). 

CATÓLICA : porque foi estabelecida para reunir os homens de todos os povos, para formar o único povo de Deus: "Ide, pois, ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28,19). 

APOSTÓLICA : porque está construída sobre o "fundamento dos Apóstolos..." (Ef 2,20). A garantia da legitimidade da Igreja está na continuidade da obra de Jesus por meio da sucessão apostólica. Tudo o que Jesus queria para a sua Igreja foi entregue aos cuidados dos apóstolos: a doutrina, os meios para santificação e a hierarquia.Quando surgiu a "expressão" Igreja católica? 

A palavra católica em relação à Igreja foi usada pela primeira vez no segundo século da era cristã por Santo Inácio bispo de Antioquia, na carta dirigida aos esmirnenses:"Onde quer que se apresente o bispo, ali também esteja a comunidade, assim como a presença de Jesus nos assegura a presença da Igreja católica"(8,2). 

Foi empregada para destacar o sentido universal da Igreja de Cristo. Aos poucos a palavra católica foi sendo usada para definir aqueles que estavam de fato seguindo a doutrina de Jesus. No final do século II, a igreja cristã já era conhecida como Igreja católica. 


Qual é a única Igreja de Cristo? 

Encontramos a resposta em uma afirmação do Concílio Vaticano II: "A única Igreja de Cristo(...) é aquela que nosso Salvador, depois da sua Ressurreição, entregou a Pedro para apascentar (Jo 21,17) e confiou a ele e aos demais apóstolos para propagá-la e regê-la (Mt 28,l8ss), levantando-a para sempre como coluna da verdade (1Tm 3,15)... Esta Igreja(...) subsiste na Igreja católica governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele" (LG 8). 

Examinando os textos bíblicos já apresentados, somos levados a concluir que Jesus fundou somente uma Igreja. 

A Pedro disse: "...sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" (Mt 16,18); apresentou-se como o bom pastor dizendo: "...haverá um só rebanho e um só pastor" (Jo 1016); na sua oração sacerdotal orou ao Pai: "...para que sejam um, como nós somos um... para que sejam perfeitos na unidade..." (Jo 17,22.23). 

Jesus só pode ser a cabeça de um corpo, do mesmo modo como somente pode desposar uma noiva, assim como Deus teve somente um povo entre os vários povos.